Um copo de leite
Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida pediu um copo de água.
Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.
Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
· Quanto lhe devo?
· Não me deves nada – respondeu ela.
· Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Então, ele agradeceu de todo coração e saiu.
Quando Mário saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, como sua fé em Deus e nos homens também estava fortalecida. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo, os estudos, a carreira...
Anos depois essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. E finalmente a enviaram a cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o Dr. Mário Alves para examiná-la. Quando o Dr. escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente subiu ao vestuário, colocou sua bata de médico e foi ver a paciente. A reconheceu imediatamente. Retornou ao laboratório, determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.
À partir daquele dia dedicou atenção especial aquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O Dr. Mário pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu. Escreveu algo no papel e mandou entregá-la no quarto do paciente.
A jovem senhora tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente abriu a fatura e algo lhe chamou atenção, pois estava escrito a caneta a seguinte frase:
Pago, totalmente, faz muito anos, com um copo de leite.
Assinado: Dr. Mário Alves
Lágrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração feliz orou assim: Graças a Deus porque Teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos, amém.
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MILHO BOMEsta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio.Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos."Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano?" - perguntou o repórter.”Por que?" - disse o fazendeiro, - "Você não sabe?O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo.Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho.Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".Ele era atento às conectividades da vida.O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
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"Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça." (Malaquias 4:2)"Toda árvore, como o homem, deve decidir por si mesma - viverá em uma floresta atraente e se esforçará para atingir o lugar mais alto, onde encontrará a luz do sol ou desistirá de lutar e se conformará em viver em um lugar sombrio?"(Ernest Thomson Seton)Qual tem sido a nossa decisão? Olharemos para as dificuldades, para as lutas de cada dia, para os fracassos já experimentados? Desistiremos de buscar os nossos sonhos? Esqueceremos os planos de conquistas? Deixaremos que as sombras continuem a nos subjugar sem batalharmos para mudar a situação?Por mais difícil que seja a nossa caminhada, não desistiremos jamais! Insistiremos! Havemos de conseguir chegar ao topo. O Senhor está ao nosso lado... Ele nos ajudará... alcançaremos a vitória! Não podemos permitir que as sombras nos sufoquem, que o pessimismo nos impeça de avançar, que o ambiente determine a nossa vontade. Deus quer fazer o sol brilhar sobre nossas vidas e nada neste mundo pode ser capaz de impedir esta grande bênção.Quando nos contentamos com as coisas que o mundo oferece, perdemos a oportunidade de conhecer as grandes maravilhas de Deus. NEle nos tornamos novas criaturas, caminhamos com firmeza e segurança, sabemos para onde vamos e contamos com Sua companhia, herdamos uma morada celestial que nos abrigará por toda a eternidade. Nele aprendemos a não nos conformar com uma vida medíocre e sem perspectivas, a lutar por nossos ideais, a livrar-nos das sombras para encontrar o sol que nos conduzirá a águas tranquilas.Como a árvore que se estende até o topo da floresta para ali encontrar o sol e força para viver, nós nos esforçaremos para seguir em direção ao Sol da Justiça e, então, viver abundantemente e feliz.
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Alguns anos atrás, um pregador mudou-se para Houston, Texas, EUA. Poucos dias depois que chegou, teve que ir de ônibus de sua casa até o centro da cidade. Quando se sentou, descobriu ter recebido 25 centavos a mais no troco pelo que pagara pela passagem. Considerando o que deveria fazer, pensou: - É melhor devolver os 25 centavos. Seria um erro mantê-lo. Então ele pensou: - Oh! Esquece. Apenas 25 centavos. Quem se preocuparia por quantia tão pequena? Além do mais, a empresa de ônibus já tem bastante; nunca sentirão falta. Aceite-o como um presente e fique quieto. Quando chegou ao ponto onde desceria do ônibus, parou momentaneamente na porta, então entregou a moeda ao motorista e disse: - Tome, você me deu troco a mais. O motorista, com um sorriso, respondeu: - Você não é o novo pregador? Eu tenho pensado sobre ir lhe ouvir. Eu queria apenas ver o que você faria se eu lhe desse troco a mais. Quando nosso amigo saiu do ônibus, agarrou-se literalmente ao poste mais próximo, e disse: - Oh! meu Deus, me perdoe! Eu quase vendi seu filho por vinte e cinco centavos. Pensemos nisto!
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Um missionário viajava por terras distantes, quando ao passar por um mercado de um vilarejo, encontrou uma banca de criadores de peças de tapeçaria.Enquanto andava, um fato lhe chamou a atenção; um homem estava gritando de seu tear em um canto da banca para outro operário do outro lado da banca. Enquanto gritava, fios formavam a peça de tapeçaria como que por mágica. O missionário pediu uma explicação à seu guia.- O homem que você vê, disse o guia, é um tecelão mestre. Ele grita a seu aprendiz atrás do tear que cor de fio usar e onde colocar. Só o tecelão conhece o projeto inteiro, então é vital que o aprendiz execute os comandos do mestre com extrema exatidão.- E o aprendiz nunca comete um erro? Perguntou o missionário.- Naturalmente. Mas o tecelão é um homem muito bondoso e neste caso ele raramente colocará o menino para fora do serviço. Ao contrário, sendo um grande artista, ele simplesmente trabalha o erro dentro do projeto.E o missionário saiu pensando.- Assim é Deus conosco. Nós não podemos ver o padrão que Deus quer dar à peça. Estamos do outro lado do tear olhando para os fios aparentemente colocados sem propósito. Ocasionalmente podemos dar uma olhada no projeto, mas então logo que imaginamos saber tudo, o mestre indica um fio que muda toda a coisa. Então, temos que confiar, pois o mestre tecelão sabe o que ele faz.- E como o aprendiz, nós também cometemos nossos erros. Colocamos um fio vermelho ao invés de um violeta. Damos o nó no lugar errado ou deixamos frouxo. E Deus, em sua misericórdia, não dá bronca mas apanha nossos erros e refaz o projeto.
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Fabrício, meu aluno, era caladinho com os colegas... regular na aprendizagem... não conversava comigo... e a mãe sempre dizia que ele era muito "devagar"... Comunica-se através da LIBRAS...Antes do recesso de junho, depois de ter passado uma atividade, pedi licença à turma e fui tomar um cafezinho na cozinha da escola (saí sem fazer o desjejum). Quando estou saboreando meu café, aparece o Fabrício com o rosto ensangüentado, acompanhado por dois colegas contando que ele tropeçou e bateu com a testa na quina da porta. Olhei o ferimento e percebi haver necessidade de levar pontos. Liguei para a família avisando o ocorrido. Logo a irmã chegou e fomos para a clínica. A irmã estava nervosa, chorando e dizendo que o Fabrício ia desmaiar porque "não agüenta dor, nem ver sangue".Quando chegamos, olhei para o Fabrício, disse-lhe que os pontos não iriam doer, pois a médica daria anestesia. Durante a sutura fiquei segurando sua mão, sempre sorrindo para ele. Depois de ser medicado deixei-os em casa e voltei para a escola.No outro dia, na sala, encontro o Fabrício feliz da vida. Fiquei surpresa, pois o surdo geralmente tem a saúde frágil e qualquer indisposição os deixa na cama. Pedi para ele contar tudo que aconteceu na clínica, para construirmos um texto. Muito à vontade começou a contar o ocorrido e sempre sinalizava que eu estava junto dele e segurava sua mão.A partir daí o Fabrício ficou "enturmado", sempre me sorria e conversava contando as coisas do seu dia a dia.Na reunião de pais, sua mãe me perguntou por que o Fabrício mudou tanto... chegava em casa ia logo estudar, estava atencioso com a família e fazendo planos de ser aprovado para a 5ª série. Respondi-lhe que também observei a sua mudança na escola, mas não tinha uma resposta para dar.Depois da reunião, avaliando os resultados do encontro com os pais, fiquei pensando... não teria respostas para a mãe do Fabrício mas, muitas vezes, em certos momentos da nossa vida, faz uma imensa diferença ter alguém segurando fortemente nossa mão...
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Certa dia, houve um grande incêndio na floresta, e todos as áreas foram cercadas por um fogo denso. Os animais, atônitos, não sabiam o que fazer e nem para onde correr. De repente, todos pararam e viram que o beija–flor ia até a margem do rio, mergulhava, pegava em seu bico alguma gotas de água, voava até o fogo e deixava a gotinha cair sobre as labaredas. O elefante, vendo aquilo, disse – lhe: “você está louco? Acredita que esta simples gota pode apagar um incêndio tão grande?”. Ao que o passarinho respondeu: “Eu estou fazendo a minha parte e se todo mundo ajudar, com certeza, conseguiremos alguma coisa”.
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No tempo em que não havia automóveis, na cocheira de um famoso palácio real, um burro de carga curtia imensa amargura, em vista das pilhérias dos companheiros de apartamento.Reparando-lhe o pêlo maltratado, as fundas cicatrizes do lombo e a cabeça tristonha e humilde, aproximou-se formoso cavalo árabe que se fizera detentor de muitos prêmios, e disse, orgulhoso:- Triste sina a que recebeste! Não invejas minha posição nas corridas? Sou acariciado por mãos de princesas e elogiado pela palavra dos reis!- Pudera! - exclamou um potro de fina origem inglesa - como conseguirá um burro entender o brilho das apostas e o gosto da caça?O infortunado animal recebia os sarcasmos, resignadamente. Outro soberbo cavalo, de procedência húngara, entrou no assunto e comentou:- Há dez anos, quando me ausentei de pastagem vizinha, vi este miserável sofrendo rudemente nas mãos do bruto amansador. É tão covarde que não chegava a reagir, nem mesmo com um coice. Não nasceu senão para carga e pancadas. É vergonhoso suportar-lhe a companhia.Nisto, admirável jumento espanhol acercou-se do grupo, e acentuou sem piedade:- Lastimo reconhecer neste burro um parente próximo. É animal desonrado, fraco, inútil... Não sabe viver senão sob pesadas disciplinas. Ignora o aprumo da dignidade pessoal e desconhece o amor-próprio. Aceito os deveres que me competem até o justo limite; mas se me constrangem a ultrapassar as obrigações, recuso-me à obediência, pinoteio e sou capaz de matar.As observações insultuosas não haviam terminado, quando o reipenetrou o recinto, em companhia do chefe das cavalariças.- Preciso de um animal para serviço de grande responsabilidade, informou o monarca, animal dócil e educado, que mereça absoluta confiança. O empregado perguntou:- Não prefere o árabe, Majestade?- Não, não - falou o soberano, é muito altivo e só serve para corridas em festejos oficiais sem maior importância.- Não quer o potro inglês?- De modo algum. É muito irrequieto e não vai além das extravagâncias da caça.- Não deseja o húngaro?- Não, não. É bravio, sem qualquer educação. É apenas um pastor de rebanho.- O jumento espanhol serviria? - insistiu o servidor atencioso.- De maneira nenhuma. É manhoso e não merece confiança.Decorridos alguns instantes de silêncio, o soberano indagou:- Onde está meu burro de carga?O chefe das cocheiras indicou-o, entre os demais. O próprio rei puxou-o carinhosamente para fora, mandou ajaezá-lo com as armas resplandecentes de sua Casa e confiou-lhe o filho, ainda criança, para longa viagem... E ficou tranqüilo, sabendo que poderia colocar toda a sua confiança naquele animal...Assim também acontece na vida. Em todas as ocasiões, temos sempre grande número de amigos, de conhecidos e companheiros, mas somente nos prestam serviços de utilidade real aqueles que já aprenderam a servir, sem pensar em si mesmos!
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Um homem estava no fim de suas esperanças.Não vendo saída, ele caiu de joelhos e orou.- Senhor, eu não posso prosseguir, minha cruz é muito pesada para eu carregar.Ele respondeu:- Meu filho se você não puder suportar este peso, coloque a sua cruz nesta sala e depois abra aquela porta e pegue a cruz que desejar.O homem se sentiu aliviado e disse:- Obrigado, Senhor.Suspirou mais aliviado e fez o que Deus mandou.Entrou na sala olhou a todas e viu muitas cruzes diferentes.Algumas eram tão grandes que não dava para enxergar seus topos.Ai ele, percebeu uma pequena cruz encostada em uma parede e sussurrou...- Senhor eu quero aquela ali.E Deus respondeu:- Meu filho esta é a cruz que você deixou! ...Conclusão:Embora você ache que seus problemas sejam muito grandes, ao comparar com outros verá que o que passa pode ser bem pequeno... Quem está em Cristo não tem motivos para reclamar ... apenas GLORIFICA!E lembre-se: tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus...
Quero falar sobre um cientista americano chamado William James,considerado o pai da psicologia moderna. Ele foi professor de psicologia ede filosofia da Universidade de Harvard, que como você sabe é uma das mais conceituadas e sofisticadas do mundo. Uma vez foi perguntado ao Dr. James:"Na sua opinião, qual foi a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano?" Até bem pouco tempo atrás - disse ele - pensava-se que, para agir, vocêtinha antes que sentir. Hoje nós sabemos que o contrário também éverdadeiro: você começa a agir e a vontade aparece.Essa é a descoberta científica mais importante no campo do desenvolvimento humano. Se uma dona de casa está com preguiça de arrumar a gaveta, quando ela começa a fazer esse serviço dá vontade de arrumar todo o armário. Ela arruma o armário e dá vontade de arrumar o quarto. Arruma o quarto e dá vontade de arrumar a casa, embora no início tivesse preguiça de arrumar a gaveta. Na vida também é assim: tem gente que passa a vida esperando tervontade para fazer algo. Sabe qual é o segredo? Comece a fazer que a vontade aparece. Se você for esperar a vontade aparecer, vai ficar parado a vida inteira. O agir e o sentir formam uma via de mão dupla, que tanto pode irnum sentido como no outro. Você pode começar a fazer alguma coisa e avontade aparecer ou pode ter vontade e então fazer alguma coisa. Mas se você ficar esperando a vida inteira, poderá passar uma vida em vão. Tem gente que passa a vida dizendo: "Um dia eu vou abrir uma empresa..." E nunca realiza o sonho.O segredo não é esperar para fazer: é fazer que a vontade aparece. Está sem vontade de fazer algo? Comece a fazer que a vontade aparece.William James estava certo - essa foi uma das descobertas mais importantes no desenvolvimento humano nos últimos 100 anos, porque graças a essa constatação você pode começar agora mesmo a fazer aquilo que nem está com vontade, mas que sabe ser importante. Pode ser até uma coisa pequena. Se a cada dia você melhora um pouquinho (hoje melhor do que ontem, pior do que amanhã), você vai melhorando cada vez mais. O dia em que parar de melhorar, meu amigo, está na hora de morrer, porque a vida é um aprendizado constante.Aprendemos sempre, a cada dia. Se você me disser que não tem mais nada para aprender, digo: está na hora de morrer!Não somos seres humanos tendo experiências espirituais: somos seres espirituais tendo experiências humanas.
NADA ME IMPEDIRÁ Nem a tristeza, nem a desilusão Nem a incerteza, nem a solidão NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.Nem o medo, nem a depressão, Pôr mais que sofre meu coração,NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR. Nem o desespero, nem a descrença, Muito menos o ódio ou alguma ofensa, NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER. Em meio as trevas, entre os espinhos, Nas tempestades e nos descaminhos, NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS. Mesmo aprendendo, Para que eu possa sempre evoluir Perseverar, servir, cantar, Agradecer, perdoar, recomeçar... quero viver o dia de hoje como se fosse o primeiro, como se fosse o último, como se fosse o único. Quero viver o momento de agora Como se ainda fosse cedo, Como se nunca fosse tarde. Quero manter o otimismo, Conservar o equilíbrio, Fortalecer a minha esperança, Recompor minhas energias, Para prosperar na minha missão E viver os meus sonhos todos os dias. Quero caminhar na certeza de chegar, Quero lutar na certeza de vencer, Quero buscar na certeza de alcançar, Quero saber esperar Para poder realizar os ideais do meu ser.ENFIM, Quero dar o máximo de mim, e viver intensamente, pois NADA ME IMPEDIRÁ DE SER FELIZ!!!
EU OUVI DEUSLevantei chateado já pensando nos inúmeros problemas que eu tinha para resolver naquele dia, um gosto amargo na boca, dores pelo corpo e uma angústia esquisita me invadia a alma e dizia que eu não havia dormido bem. Eu parecia uma barata tonta, não tinha idéia de "por onde começar"...Quando sai para a rua fui surpreendido por um dia maravilhoso, um sol "gostoso" iluminava um céu azul quase sem nuvens, e eu tive a impressão de que Deus queria falar comigo.
Continuei caminhando e nas árvores da praça perto de casa, dezenas de passarinhos cantavam alegres e disputavam alimentos com uma barulheira festiva, e senti que Deus queria falar comigo.
Olhei para as flores daquele Jardim e me lembrei de Jesus falando aos antigos: "(LC 12:27) "Olhai os lírios no campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles.", e mais uma vez senti que Deus queria falar comigo.Angustiado com meus problemas que pareciam ser os mesmos sempre, parecia que eu nunca iria sair daquele círculo de aflições, quando percebi que minhas pernas estavam me levando por todos os lugares que eu queria, mesmo sem eu ordenar nada, que meus braços eram fortes e eu poderia utilizar essa força para o trabalho, e que meu cérebro possuía ainda um raciocínio muito rápido, e mais uma vez percebi que Deus queria falar comigo.Mais a frente, vi um menino de no máximo 3 anos, com os bracinhos esticados e nas pontas dos pés pulando para alcançar uma maçã no alto de uma árvore.Mesmo com todo o seu esforço, empenho e alegria, eu percebi que ele nunca iria conseguir alcançar aquela maçã, e nesse momento eu ouvi Deus me falar que nós somos iguais aquela criança, na maioria dos nossos dias, colocamos nossa felicidade, nossos melhores sonhos, em lugares tão altos como aquela maçã estava para o menino, perseguimos frutos que não estão ao nosso alcance, e desprezamos o belo, as coisas boas que a vida nos oferece e nem damos a devida atenção.Percebi então, quanto tempo eu estava perdendo amando quem não me amava, trabalhando onde não me sentia feliz, fazendo coisas somente para agradar quem nunca mereceu, desejando coisas que eu nem sabia se me fariam felizes, buscando um Deus da guerra para vencer meus inimigos, quando Deus é só amor.
Então compreendi que a felicidade está onde nós estamos, onde está o nosso coração e nesse dia eu ouvi Deus.
JARDIM DA VIDA
Uma criança brincava no parque com sua mãe, quando avistou próximo dali um lindo jardim. Flores coloridas, brancas, vermelhas, rosas e amarelas a convidavam a brincar.A criança, sem pensar, olhou para aquelas belas flores e saiu correndo pelo parque em busca do jardim. Só que, no caminho, tropeçou em uma pedra e caiu, e ao cair chorou, e ao chorar teve socorro.Um senhor que estava ali, vendo a criança em desespero, aproximou-se e sentou-se carinhosamente ao seu lado.- Você está bem?- disse o homem.- Eu caí quando tentava chegar ao jardim. Caí e estou triste, acho que vou desistir de ir para lá. - disse a criança chorando.O homem olhou penalizado e com doçura disse:- Meu bem, um dia, há muito tempo, eu também caí ao buscar o jardim. Caí, e não mais me levantei, eu desisti. Desisti do motivo maior que me impulsionava. A chama que havia em meu peito gritava: "Vá, acredite!" Mas eu não fui. Caí e desisti. Abandonei o que minha alma tanto buscava. Sofri e aprendi. Ouça: Ali na frente, você vê um jardim. Você sente que é lá que você prefere estar. Uma voz dentro de você diz: "Seja, vá, acredite!" Mas, lembre-se filho, sempre haverá pedras em seu caminho.A criança, mais calma, olhou para o homem e perguntou:- Porque as pedras? O caminho não poderia estar livre?O homem olhou nos olhos da criança, um olhar tão sincero e sereno que a criança sentiu-se amparada e protegida, então o homem falou:- Todos podem chegar ao jardim... Todos. Mas as flores são sensíveis e delicadas. Por isso precisam ser protegidas de pessoas despreparadas que poderiam destruí-las. A natureza colocou pedras no caminho para permitir que só aqueles que tiverem a sensibilidade de entender que as pedras não foram feitas para impedir a chegada, mas para serem contornadas, cheguem até lá!A criança enxugou as lágrimas, levantou-se e continuou em busca do jardim. Você não vai desistir de ir ao encontro do seu jardim, só porquealgumas pedras estão ai no seu caminho. Retire e vá em frente.Todos podem chegar... depende só de você.Quando encontrar o jardim, não esqueça uma flor para quem você ama.
O PODER DA DOÇURAO viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos ele foi tomando volume e se tornando um rio maior.O viajante continuou a segui-lo. Bem mais adiante o que era um pequeno rio se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.A música das águas atraiu mais o viajante que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara com paciência caprichosa, formas na gruta. Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913: - "Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir."Assim também acontece na vida. Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas. E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante. Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já se encontram a postos, agindo. E conseguem modificar muitas coisas.
SACO DE BATATASO professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula.Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante uma semana, levar a todos os lados a bolsa com batatas. Naturalmente a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo. O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.Esta é uma grande metáfora do preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a bronca e a negatividade. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a únicaforma de trazer de volta a paz e a calma. Jogue fora suas "batatas".
QUE GOSTO TEM?O velho mestre pediu a um jovem que estava muito triste, que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.“Qual é o gosto?“ perguntou o mestre.“Ruim“ disse o aprendiz.O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão de sal e levasse a um lago.Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho mestre disse: Beba um pouco dessa água.Enquanto a água escorria do queixo do jovem,o mestre perguntou: “Qual o gosto?”“Bom!!!” disse o rapaz.“Você sente o gosto do sal?” perguntou o mestre.“Não”, disse o jovem.O mestre então sentou perto do jovem e disse: “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor, depende de onde colocamos. Deixe de ser um copo...Torne-se um lago..."Que o Senhor te capacite!!!
PLANO DE VÔO
Boas famílias - até mesmo as melhores - ficam fora da rota 90 por cento do tempo! O segredo é que elas têm um senso de destinação. Conhecem a "trilha". E estão sempre corrigindo o curso, de novo e de novo.
É como o vôo de um avião. Antes da decolagem, os pilotos examinam o plano do vôo. Por isso, sabem exatamente aonde vão e iniciam os procedimentos em conformidade com esse plano. Contudo, durante a viagem, o vento, a chuva, a turbulência, o tráfego aéreo, erros humanos e outros fatores interferem no plano, impulsionando ligeiramente a aeronave em direções diferentes, de modo que na maior parte do tempo o avião fica fora da rota de vôo prescrita! Ao longo de toda a jornada, ocorrem pequenos desvios em relação ao plano de vôo. Condições climáticas adversas ou um tráfego aéreo especialmente pesado causam desvios maiores. Se não acontecer nada muito grave, o avião chegará ao seu destino.
Mas como isso é possível? Durante o vôo, os pilotos recebem constantes feedbacks. São comunicações dos instrumentos sobre o meio ambiente, informações das torres de controle, de outras aeronaves e às vezes até das estrelas. E, com base nesses feedbacks, fazem os ajustes necessários para, de tempos em tempos retornar, ao plano de vôo.
A esperança não jaz nos desvios, mas na visão, no plano e na habilidade de corrigir o curso.
O vôo desse avião constitui a metáfora ideal para a vida familiar. Não faz nenhuma diferença se a nossa família saiu da rota ou mesmo está enredada em problemas. A esperança se encontra na visão, no plano e na coragem de continuar corrigindo o curso de novo e de novo.
O segredo é ter uma destinação, um plano de vôo e uma bússola.
QUANDO FOR A HORA
- Papai, quando eles estarão prontos? Perguntou a jovem criança. - Quando for a hora. Ele respondeu.Naturalmente que não poderia, não atenderia à curiosidade de uma jovem inquiridora tal como ela.- Papai, quando será esta hora? Ela perguntou.- Quando tudo estiver perfeito. Quando todas as coisas estiverem em seus lugares adequados. Quando for garantido 100% de que é o que se propõe a ser. Ele disse sorrindo para ela.Ela sentou-se por um momento, magoada e frustrada.- Por que é que eu nunca recebo a resposta certa? Ela resmungou.- O que você quer dizer é por que é que você nunca recebe a resposta que você quer, não é? Ele a perguntou.- É, pode ser! Ela respondeu chateada.- Vem cá, deixe papai lhe mostrar. Disse pegando em sua mão.Saíram até o quintal onde o pai fazia sua plantação. Faltavam poucas semanas para a primavera e ele tinha começado a espalhar sementes pelo quintal.Abrindo uma pacote de sementes ele despejou algumas na mão da criança. - Se eu deixa-las bem aí, elas crescerão? Ele perguntou.- Acho que não. Ela respondeu.- Por que? - Porque não estão na terra. Ela disse.- Se eu as jogasse na sujeira ou as colocasse na prateleira e as deixasse sozinhas, elas cresceriam? - Não, precisam da luz do sol e de água.- Correto! Ele respondeu.- Bem, os bulbos que nós plantamos no ano passado estão na luz do sol, na terra e têm muita chuva. Por que não cresceram? Ela perguntou. - Porque não é a hora.- Oh, Papai! De novo!- Veja bem, no ano passado eles brotaram em 28 de março. Isto quer dizer que este ano brotarão novamente em 28 de março? Não. Porque todas as coisas que precisam acontecer para fazê-los crescer nem sempre acontecem no mesmo tempo a cada ano. Ele a explicou.- Quando for a hora! Que relógio usamos? Ela perguntou rindo.- De Deus. Tudo está no tempo de Deus. Ele disse, terminando a conversa.Eu estou preparado, acho, para meus sonhos crescerem. Estou preparado há muito tempo. Plantei e agüei as sementes. Como aquela criança, repito minha pergunta à Deus, - Pai, quando eles estarão prontos?Depois de todo este tempo você acha que eu sei a resposta, mas ainda... como uma criança eu estou impaciente. Ele falou claramente para mim hoje, - Quando for a hora!Porque eu confio Nele, eu sei que quando finalmente florescerem, meus sonhos serão tudo o que eu imaginei e muito mais.Mas "Quando for a hora!" no tempo de Deus.
"Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração." (Jeremias 29:13)A mãe de Raqueluma menina de sete anos, ficou surpresa ao ver a filha com seu novo livro de histórias bíblicas, circulando, com uma caneta, a palavra Deus toda vez que esta aparecia. Reprimindo seu desejo de repreender a menina por estragar o livro novo, calmamente a mãe perguntou: "Por que você está fazendo isso?" Raquel respondeu objetivamente: "Para que eu saiba onde achar Deus na hora que eu precisar dele." Apesar da ingenuidade da criança, ela teve a idéia certa. Nas horas de grande aflição, precisamos saber onde achar, na Bíblia, a ajuda do Senhor. Quantas vezes, ao enfrentar uma grande provação, ficamos desnorteados sem saber o que fazer e a quem buscar para aliviar a pressão que nos envolve e para nos orientar sobre que decisões tomar. Como um manual de consolo e socorro espiritual, a Palavra de Deus nos traz as respostas que certamente darão paz e alegria aos nossos corações mesmo nas horas de grandes tormentas. Quando estivermos enfrentando uma prova de enfermidade, apresentemos tudo ao Médico dos médicos que afirmou: "eu sou o Senhor que te sara." Ao enfrentar o desemprego ou a falta de dinheiro para algo importante, apeguemo-nos à palavra: "Deus suprirá todas as vossas necessidades." Se as forças nos faltam e tudo parece perdido, alegremo-nos e descansemos diante do Pai que nos diz: "Sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento." Se nos sentimos abandonados por tudo e por todos, confiemos no que disse o Senhor Jesus: “eis que eu estou convosco todos os dias." Precisamos circular as promessas maravilhosas de Deus com a caneta de nossa fé e trazê-las coladas bem junto aos nossos olhos espirituais para que à elas recorramos todas as vezes que forem necessárias. A sua caneta de fé está carregada? Você a tem usado?
Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros.Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições.Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso.Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria.Era um jovem agricultor em busca de trabalho.Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali.O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova.Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos.Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam.Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria.Os outros trabalhadores lhe perguntavam:Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos?O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho.Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições.Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando.Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: como ele pode pensar assim?O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância.Um dia o sr. João pensou: - alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda.Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda.O rapaz aceitou prontamente.Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar:O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?A resposta do jovem veio logo:Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino.Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um.Pense nisso!
O URSO E A PANELAUm grande urso, vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo. Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe tinha atingindo. Na verdade, era o calor da tina... Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava. O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida. Começou a urrar muito alto. E quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia. Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima a fogueira segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.Quando terminei de ouvir esta história de um mestre, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos serem importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes. Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos. Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir. Tenha coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder. Solte a panela!
PERDÃO E AMOR
"Ó Senhor, tu és nosso Pai; nós somos o barro, e tu o nosso oleiro; e todos nós obra das tuas mãos." (Isaías 64:8) Um homem, desejando homenagear seu pai contratou um escultor para que fizesse seu busto. Forneceu ao artista várias fotografias para que pudesse recolher características da imagem de seu pai e, com muita ansiedade, ficou ao lado assistindo o trabalho desde que este começou a moldar o barro. O escultor, contudo, não conseguia trabalhar direito, pois, a todo momento o homem queria "ajudar", removendo um pedaço de barro aqui e adicionando outro pedaço lá. Após um dia inteiro de trabalho, o resultado não passou de uma imagem distorcida. De igual modo, ao pedirmos ao nosso Pai celeste que nos molde segundo a sua semelhança, não devemos tentar ajudá-lo. Como um barro nas mãos do escultor, devemos nos render inteiramente e permitir que Ele nos faça segundo à Sua vontade. Qualquer que seja a nossa intervenção, por menor que seja, resultará em uma imagem distorcida do Senhor. Deus tem Sua maneira de trabalhar em nossas vidas. Tem também o tempo certo para que cada transformação necessária seja feita. Mesmo que achemos que está doendo, ou que está demorando, ou que não está saindo como planejamos, o melhorque temos a fazer é confiar plenamente na ação do Senhor. Ao final, com alegria e regozijo no coração, constataremos o quão maravilhosa se tornou a nossa vida nas mãos perfeitas do Grande Oleiro!Se Deus já começou a trabalhar em você, descanse e tenha paciência. Seu trabalho sempre será perfeito!
A RAIVA E A CULPA!
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos anos de trabalho. Era o primeiro que conseguira comprar depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão. Ao chegar à porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo. A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer. Chorando junto ao filho, consegue trazer o marido à realidade, e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados. Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistira bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto. Ao acordar, o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai: - Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo! O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância. Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a lataria do caminhão não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou: - Quer dizer que não está mais bravo comigo? - É claro que não! - respondeu o pai. Ao que o menino pergunta: - Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes não podemos "sarar" a ferida que deixamos.Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis.Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.Pense nisso!
A CRIANÇA PERDIDA"...tenho feito acalmar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada sobre o seio de sua mãe, qual criança desmamada está a minha alma para comigo." (Salmos 131:2)A "oferta do dia" de um supermercado atraía muita gente.Ninguém queria deixar escapar a chance de comprar mais barato.No empurra, empurra, uma criança pequena soltou a mão de sua mãe.Não a vendo mais no meio da multidão, começou a correr desesperadamente de um lado para o outro entre as gôndolas, procurando pela mãe.Esta, por sua vez, buscava desesperadamente a filha.Foi ao balcão de informações chamá-la pelo nome através do microfone.Mas a criança ficou ainda mais confusa, porque a voz da mãe vinha de todos os alto falantes espalhados pela loja.Para que lado deveria seguir?Tímida, chorava desconsolada.Ninguém conseguia fazê-la sossegar.Ela queria estar com a mãe.Finalmente esta a encontrou e abrigou-a em seus braços!Ninguém substitui o abrigo, segurança, consolo e paz de mãe.Miquéias (Livro do Antigo Testamento) nos convida a voltarmos a Deus.O Senhor acolhe nos seus braços o errante que se perdeu.Ele consola, dá segurança e profunda paz.O salmista havia experimentado isso: "Acalmei e tranqüilizei a minha alma" na comunhão do maravilhoso Deus!
MAIS VALIOSA DO QUE OURO"Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos."(Salmos 19:10).Um homem herdou uma antiga escrivaninha de um parente. Certo dia, por acaso, ele tocou uma mola secreta. Uma gaveta até então desconhecida foi aberta. Ali havia uma grande soma dedinheiro! A escrivaninha antiga era valiosa, mas junto com o tesouro escondido tornou-se muito mais valiosa!A palavra de Deus é assim: inestimável e preciosa. Tesouros espirituais desconhecidos aguardam por aqueles que nela os procurarem para seu enriquecimento pessoal.Vivemos, neste mundo, em geral, como caçadores de tesouros. Cada um, segundo sua escolha, segue um mapa do que julga trará sucesso e felicidade para sua vida. Uns querem uma boacasa em um determinado lugar, outros se fixam num carro novo ou numa grande viagem e há os que se contentam com um bom emprego que lhes garanta uma velhice confortável. E todosesses tesouros são valiosos quando buscados com determinação e honestidade. Poderão, ao serem alcançados, trazer realmente grande gozo e alegria. Mas são bens perecíveis e têm um tempo determinado para serem utilizados.Há um tesouro mais valioso, eterno, que poderá fazer com que os tesouros anteriores sejam desfrutados com muito mais prazer e felicidade. E o mapa para serem encontrados está àdisposição de todos aqueles que se dispuserem a buscá-los.A Bíblia é este mapa, e nela encontramos tudo de que necessitamos para nossa edificação e enriquecimento espiritual.
PASSARO
"Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?" (Mateus 6:26) Já observou a atitude dos pássaros ante as adversidades?Ficam dias e dias fazendo seu ninho, recolhendo materiais, às vezes trazidos de locais distantes...... E quando já ele está pronto e estão preparados para por os ovos, as inclemências do tempo ou a ação do ser humano ou de algum animal destrói o que com tanto esforço se consegui...O que faz o pássaro?Pára, abandona a tarefa?De maneira nenhuma.Começa uma outra vez, até que no ninho apareçam os primeiros ovos.Muitas vezes, antes que nasçam os filhotes, um animal, uma criança, uma tormenta, volta a destruir o ninho, mas agora com seu precioso conteúdo...Dói recomeçar do zero...Mas ainda assim o pássaro jamais emudece, nem retrocede, segue cantando e construindo, construindo e cantando...Já sentiu que sua vida, seu trabalho, sua família, seus amigos não são o que você sonhou?Tem vontade de dizer basta, não vale a pena o esforço, isto é demasiado para mim?Você está cansado de recomeçar, do desgaste da luta diária, da confiança traída, das metas não alcançadas quando estava a ponto de conseguir?Mesmo que a vida o golpeie mais uma vez, não se entregue nunca, faça uma oração, ponha sua esperança na frente e avance.Não se preocupe se na batalha seja ferido, é esperado que algo assim aconteça.Junte os pedaços de sua esperança, arme-a de novo e volte a ir em frente.Não importa o que você passe...Não desanime, siga adiante.A vida é um desafio constante, mas vale a pena aceitá-lo.E, sobretudo... Nunca deixe de cantar.
COMO CRIANÇA"E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus.”
(Mateus 18:2
Mãe e filha a caminho de casa, voltando do optometrista.
Sua filha de dez anos de idade, entusiasmada, estava usando seu primeiro par de lentes de contato.
Agora conseguia enxergar direitinho e distinguir placas nas lojas, nomes de ruas e até mesmo folhas distintas nas árvores.
As lentes haviam custado muito dinheiro, mas seus pais estavam dispostos a fazer esse sacrifício, contanto que ela pudesse ver melhor e nunca mais ser chamada de "quatro olhos".
Sua mãe aproveitou o curto trajeto para casa a fim de explicar uma vez mais que ela precisava ser muito cuidadosa com as lentes de contato, especialmente até que estivesse mais acostumada com elas.
Dois dias mais tarde, enquanto sua mãe olhava pela janela, sorriu ao ver sua filha brincando alegremente com uma amiga, virando cambalhotas no gramado um pouco crescido no quintal.
De repente sua mãe lembrou:
Susana está com as lentes de contato. Será que não vai perdê-las, pulando daquele jeito?
Levantou-se para lhe fazer o lembrete de ser cuidadosa, mas no meio do caminho vinha Susana ao seu encontro para contar, com voz fraca e quase chorando:
-Acho que perdi uma de minhas lentes de contato.
- Onde?
A pergunta era quase ridícula. Naturalmente, em algum lugar daquele gramado crescido.
-Você sabe me dizer em que parte estava brincando quando a perdeu?
Outra pergunta sem sentido.
-Foi por aqui, mamãe disse ela, apontando para uma área de uns três metros quadrados.
Depois de procurar por alguns instantes, disse sua mãe:
-Quem vai encontrar uma minúscula lente de contato numa grama alta e compacta como essa? Simplesmente impossível. Já tentamos. O jeito é comprar outra.
Susana fitou sua mãe com seu rosto inocente e disse:
- Jesus sabe onde ela está. Ele sabe onde estão todas as coisas. Ele pode mostrar para nós. Vamos orar mamãe.
O sol declinava no céu. Ajoelharam-se ali mesmo, com as mãos ainda sobre a grama onde haviam feito "pente fino", e fecharam os olhos. Em seu coração, a mãe, pediu que o Senhor lhe dissesse palavras para explicar a ela que Deus nem sempre resolve por nós todos os nossos pequenos problemas.
As duas oraram. Quando abriram os olhos, o dedo indicador da mãe apontava diretamente para a lente de contato, que brilhava aos raios derradeiros do sol, como se dissesse: "Aqui estou eu".
Sua filha saberá sempre que existe Alguém que se importa com as grandes coisas e com as pequenas coisas.
Muitas vezes, através dos anos, perdemos "coisas" em nossas vidas, mas o Senhor nos ajuda a abrir os olhos, fazendo-nos lembrar que, se Ele conta os próprios fios de cabelo de nossa cabeça e sabe quando um pardal cai, sem dúvida cuida de nós e nos guiará, desde que coloquemos o coração em Suas mãos como as criancinhas.
REVELAÇÃO"E, sendo por divina revelação avisados em sonhos..," (Mateus 2:12) Certa vez o filho de um fazendeiro desapareceu inexplicavelmente. Chegou a noite, e nada de ele voltar. Aflito, o pai resolveu pedir ajuda aos vizinhos para tentar achar o filho, mas depois de várias horas, como ninguém conseguiu encontrá-lo, as buscas foram encerradas. Durante a noite, o fazendeiro viu em sonho um homem lhe dizendo onde estava exatamente o seu filho. Ele mal pôde esperar o raiar do dia. Montou em seu cavalo e dirigiu-se ao local que vislumbrara no sonho. De repente os seus olhos brilharam de felicidade ao ver o filho são e salvo, deitado sob os arbustos. Pai e filho se abraçaram, e depois de agradecerem a Deus pela grande bênção alcançada, o rapaz comentou: "Pai, eu orei para que o senhor me encontrasse". Ao ser perguntado como o conseguira achar, o fazendeiro respondeu ao filho: "Antes de dormir, eu pedi ao Senhor que me revelasse o lugar onde você estava, e Ele me revelou". Se você sofreu alguma perda, ore pedindo que o Senhor lhe revele através de sua Palavra como você poderá encontrar o que perdeu. Deus, que conhece todas as coisas, há de revelar a você o que você necessita, e lhe conceder a vitória.
O CESTO E A ÁGUADizem que isto aconteceu em um mosteiro chinês muito tempo atrás. Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou:- Mestre, por que devemos ler e decorar a Palavra de Deus se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois ordenou ao discípulo:- Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu os cem degraus da escadaria do mosteiro até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o mestre já não restava nada. O mestre perguntou-lhe:- Então, meu filho, o que você aprendeu?O discípulo olhou para o cesto vazio e disse, jocosamente:- Aprendi que cesto de junco não segura água.O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo de novo.Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe:- Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?O discípulo novamente respondeu com sarcasmo:- Que cesto furado não segura água.O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de tanto descer e subir as escadarias. Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo:- Então, meu filho, o que você aprendeu?O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:- O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.O mestre, por fim, concluiu:- Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que no processo a sua mente e a sua vida ficam limpos diante de Deus.Que cada dia nossa mente torne-se limpa com os ensinamentos do Pai."
SAINDO DO POÇO“Das profundezas clamo a ti, ó Senhor”. (Salmos 130.1) Um homem do campo tinha um burro. Certo dia, o burro caiu em um poço. O animal zurrou fortemente durante algumas horas, enquanto o dono procurava a melhor maneira para o retirar do poço. Não a encontrando, o homem acabou decidindo que, sendo o burro já velho e tendo o poço já secado, o melhor era tapar o poço, pois não valia a pena tirar o burro, porque era demasiado trabalho para “algo” tão insignificante, sem lucro. Foi então pedir aos vizinhos para o ajudarem. Cada um pegou uma pá e começaram a atirar terra para dentro do poço. O burro, vendo o que estava acontecendo, começou a zurrar desesperadamente. Mas, pouco depois, para surpresa de todos, calou-se, e só se ouvia o som das pazadas de terra caindo para dentro do poço. O dono, que ia olhando atentamente para dentro do poço, se surpreendeu com o que viu: o burro estava fazendo algo incrível. Sacudia a terra que lhe ia caindo nas costas e dava mais um passo para cima da terra. Rapidamente, com espanto, todos viram como o burro chegou à boca do poço, saltando por cima da terra que cobrira o poço em disparada.Ao longo de nossa caminhada enfrentaremos situações como essa, quase que literalmente.. Encontramos pessoas que nos avaliam como “nada” e ao invés de nos ajudarem a sair do poço, fazem como o dono do burro, nos abandonam, mas antes, jogam seu veneno mortal. Palavras que matam até mesmo mais do que um soco. O segredo para sairmos do poço é sacudir a terra e usá-la para dar passos para cima. Cada um dos nossos desafios deve ser encarado como um degrau para a subida.Assim, poderemos sair do lugar mais profundo que possamos estar, usando a terra que nos atiraram como base para a nossa subida. Transformando-a em degraus para chegar mais alto. Não seja vencido pelas circunstâncias, mas vença cada uma delas com a sabedoria de Deus, e essa se adquire buscando de todo o nosso coração.
O DIÁCONO.
"Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si um lugar honroso e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus" (I Timóteo 3:13)Conta-se sobre um homem cujo nome é Bill. Ele não penteia os cabelos, usa camiseta furada, calça jeans e anda descalço. Esse foi, literalmente, o seu guarda-roupa durante os quatro anos que estudou na faculdade. Ele é muito inteligente, um pouco excêntrico, e muito, muito esperto. Converteu-se ao cristianismo quando estudava na faculdade.Em frente ao campus, do outro lado da rua, existe uma igreja de bela aparência e muito conservadora, que deseja expandir seu ministério aos alunos, mas não sabe ao certo como proceder.Certo dia, Bill decide ir até lá. Ele chega descalço, de camiseta e calça jeans e, como sempre, com os cabelos despenteados. O culto já havia começado, e Bill caminha pelo corredor à procura de um lugar.A igreja esta lotada, e ele não encontra um lugar para se sentar.As pessoas olham para ele um pouco constrangidas, mas ninguém diz nada.Bill aproxima-se cada vez mais do púlpito. Quando percebe que não há nenhum lugar vago, ele se senta no chão, em cima do carpete. (embora este tipo de comportamento seja perfeitamente aceitável em reuniões informais da faculdade, acreditem em mim, nunca antes havia acontecido naquela igreja!).As pessoas demonstram nervosismo, e a tensão no ambiente é visível.A essa altura, o pastor observa um diácono vindo dos fundos do templo, caminhando lentamente na direção de Bill.O diácono é um homem de mais de 80 anos, tem cabelos cinza-prata, e usa terno com colete e um relógio de bolso.É um homem piedoso – muito elegante, muito respeitado, muito cortês.Apoiado em uma bengala, ele se dirige ao jovem, enquanto todos dizem a si mesmos: Não se deve censurar a atitude do diácono. Não se pode esperar que um homem, na idade dele e com a sua experiência, entenda o que se passa na cabeça de um universitário sentado no chão. Demora certo tempo para o homem chegar perto do jovem. A igreja permanece em completo silencio quebrado apenas pelo som da bengala daquele irmão. Todos os olhos concentram-se nele; não se ouve a respiração de ninguém. As pessoas estão pensando: O pastor não poderá pregar o sermão enquanto o diácono não fizer o que tem em mente. Agora, elas vêem o ancião derrubar a bengala no chão.Com grande dificuldade, ele se abaixa, senta-se ao lado de Bill e participa do culto ao seu lado, para que ele não se sinta sozinho. Todos se emocionaram.Depois de readquirir o controle, o pastor diz:O que vou pregar agora poderá não ser lembrado por vocês, mas o que vocês acabaram de ver jamais será esquecido...Atitudes valem mais do que palavras... pense nisso!
O LEPROSOTemos, porem, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós II Coríntios 4:7
Phil Roberts relata a história de um missionário, Tom Tipton, que foi para uma aldeia na Uganda compartilhar Cristo.A única pessoa que estava disposta a escutar o evangelho era um leproso que perdeu ambas as pernas e parte de um braço. O leproso aceitou Cristo e Tipton ensinou-lhe alguns versículos da Bíblia e alguns hinos para cantar.Tipton precisou viajar, mas retornou menos de um mês mais tarde.Ao chegar ele encontrou um grupo de pessoas reunidas e cantando os hinos que o leproso havia lhes ensinado.Ao perguntar o que havia acontecido durante sua ausência, foi informado que o leproso havia rastejado de cabana em cabana, usando apenas o braço que ainda possuía, e em cada uma delas havia compartilhado o Evangelho de Jesus Cristo.Se você e eu formos fiéis, menos confiantes em nós mesmos e mais confiantes em Deus e no poder do Espírito Santo que trabalha por nós, verão os frutos que honrarão a Deus.Nós temos um tesouro em vasos de barro.Que desculpas temos apresentado para justificar nossa total indiferença à obra de Deus? Temos dito que não sabemos pregar o Evangelho? Mas é o Senhor que fala por nós!Temos dito que não nos sobra tempo? Mas temos tempo para tantas outras coisas!Temos dito que já existem muitos levando a palavra de Deus? Mas o Senhor conta ainda conosco!Alguém que não tem as duas pernas pode servir a Deus? Sim, aquele leproso pôde.Alguém que não enxerga pode servir a Deus? Claro que sim, Deus ilumina o nosso caminho.Um rico pode servir a Deus? E como! Um pobre pode servir a Deus? Sim, e essa será sua grande riqueza! Temos um grande tesouro em nosso coração.Ele nos enche de gozo e alegria. Precisamos compartilhá-lo com todos.Quanto mais o dividirmos com os outros, maior Ele será em nós.
A Moça das Maçãs
Um grupo de vendedores foi a uma Convenção de Vendas. Todos tinham prometido às suas esposas que chegariam a tempo para ceiar na noite de Natal. Mesmo sem contratempos, a convenção terminou um pouco tarde, e chegaram atrasados ao aeroporto. Entraram todos com suas passagens e documentos na mão, correndo pelos corredores. De repente, e sem querer, um desses vendedores tropeçou com uma mesa que tinha uma Cesta de Maças. As maçãs sairam voando por todas partes.Sem deter-se, nem voltar para atrás, os vendedores seguiram correndo, e conseguiram subir no avião. Todos menos UM. Este se deteve, respirou fundo, e experimentou um sentimento de compaixão pela dona da banca de maçãs. Deixou seus amigos que seguiram sem ele e pediu a um deles que ao chegar chamar sua esposa e explicar que ia chegar em um vôo mais tarde. Logo voltou ao Terminal e se encontrou com todas as Maçãs jogadas pelo chão. Sua surpresa foi enorme, ao notar que a dona da banca era uma moça cega.E a encontrou chorando, com muitas lágrimas escorrendo por suas faces. Tateava o piso, tentando, em vão, recolher as maçãs, enquanto a multidão passava, vertiginosa, sem deter-se; sem importar-se com o fato. O homem se ajoelhou com ela, juntou as maçãs, e as colocou na cesta e a ajudou a montar a banca novamente. Enquanto o fazia, se deu conta de que muitas se haviam batido e estavam machucadas.Então pegou-as e as colocou em outra cesta. Quando terminou, Pegou sua carteira e disse à moça:“Toma, por favor, estes cem reais pelo dano que fizemos”. “Está bom?"Ela, chorando, assentiu com a cabeça. Ele continuou, dizendo-lhe:- "Espero não ter arruinado seu dia".Como o vendedor se colocou a sair, a moça gritou:- "Senhor..."Êle se deteve e voltou a olhar aqueles olhos cegos. Ela continuou:“Você é Jesus...?”Ele saiu em seguida e deu varias voltas, antes de dirigir-se a entrar em outro vôo, com essa pergunta queimando-o e vibrando em sua alma: “Você é Jesus?" E a Você, as pessoas te confundem com Jesus?Porque esse é nosso destino, não é assim? Parecermos tanto com Jesus, que as pessoas não possam distinguir a diferença. Parecernos tanto com Jesus, vivendo em um mundo que está cego a seu Amor, sua Vida e sua Graça.Se dizemos que conhecemos Jesus, deveríamos viver e agir como o faria ELE. Viver sua palavra a cada dia.Você é a menina para os olhos DELE, alguém que tenha sido Machucado pelas Quedas. Ele deixou tudo e nos recolheu a você e a mim em seu calvário; e pagou por nossas frutas estragadas. Comecemos a viver como se valêssemos o preço que ELE pagou! Comecemos hoje! Em tempo... os amigos do vendedor nunca chegaram a avisar a esposa do colega que ficou para trás para colher as maçãs porque devido a uma pane em uma das turbinas o avião em que estavam caiu e não houve nenhum sobrevivente.
O Poder da Língua
"Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano." 1 Pedro 3:10.Há algum tempo atrás, Dr. Albert H. Cantril, professor da Universidade de Princeton, realizou uma série de experiências para demonstrar como os rumores correm rapidamente.Ele chamou seis alunos a seu gabinete e, pedindo sigilo absoluto, informou que o Duque e a duquesa de Windsor estavam planejando freqüentar certa aula de dança da universidade.Dentro de uma semana, esta história completamente fictícia alcançou quase todos os alunos no campus.As autoridades da cidade telefonaram para a universidade, exigindo saber por que eles não haviam sido informados.As agências de notícias estavam freneticamente telefonando em busca de detalhes.Dr. Cantril observou:"E foram rumores agradáveis. Os difamadores correm muito mais rápidos." Aquilo que falamos pode causar sérias conseqüências na vida de uma pessoa.Quando comentamos de maneira áspera alguma coisa a respeito de alguém, quando desmerecemos seus valores, quando expomos um segredo a nós confiado, quando fazemos comparações que inferiorizam um determinado amigo, podemos estar causando um mal que pode durar longo tempo ou até mesmo para sempre.Uma simples palavra pode destruir completamente uma vida.Deus espera que de nossa boca saia apenas bênçãos.Se soubermos que o que falamos pode correr rapidamente por muitos lugares, aproveitemos para falar de amor, para falar de alegria, para falar de fé e esperança, para elogiar os amigos, para semear felicidade.Quando falamos de Jesus, nosso Senhor e Salvador podemos transformar vidas desesperadas, consolar corações aflitos e desanimados, erguer lares destruídos, mostrar o Caminho aos perdidos.Se os rumores do que falamos rapidamente estarão nos ouvidos de todos, tratemos de pregar o Evangelho do Senhor e os resultados serão grandiosos para os que ouvirem e também para nós, que cumprimos a vontade de Deus como Seus filhosamados.
A Quem Orar?Há vários anos passados, uma senhora que vivia uma vida esplêndida, gastando vultosas somas em trajes finos e em festas, sem nunca pensar na existência e soberania de Deus, decidiu esbanjar um pouco mais da sua fortuna, empreendendo longa viagem marítima.Confortavelmente instalada na melhor classe de um luxuoso transatlântico, desfrutando de todas as atenções e de todos os entretenimentos que a sua fortuna lhe permitia gozar, os dias passavam céleres.Após aproximadamente duas semanas de viagem em alto-mar, ela abordou um marujo que passava, indagando com certo interesse:- Quanto tempo ainda vai demorar para chegarmos ao destino?- Se Deus quiser, em cinco ou seis dias chegaremos ao final da viagem, senhora - foi a resposta delicada e concisa do marujo.- Se Deus quiser... Que frase mais tola! - retorquiu a passageira com ironia e desprezo. - Onde está Deus? Não o vejo em nenhum lugar! O universo é todo governado pela lei do acaso, pela sorte; tudo acontece assim naturalmente, meu rapaz!No dia seguinte, desencadeou-se uma violenta tempestade, colocando em sério perigo aquela gigantesca embarcação com todas as vidas que ali se encontravam.Enquanto a tempestade rugia furiosamente, a opulenta dama, tomada de pânico e de incertezas, permanecia em seu camarote.A quem recorrer naquelas horas de aflição, se não havia cultivado fé e nem confiança em Deus? Estava angustiada...De repente, ela avistou o mesmo marujo que passava apressado junto ao seu camarote. Chamou-o outra vez e indagou quase desesperada:- O senhor também está preocupado com a situação? O que acha dela? Esta tempestade ainda assolará por muito tempo ou passará logo?- Pelo que tudo indica, e também baseado em experiências passadas, tudo leva a crer que a tempestade ainda permanecerá por mais algumas horas...- Então, por favor, ore para que não venhamos a perecer - suplicou a mulher ao marujo, toda trêmula de pavor.Esse, com uma calma significativa, apesar de apressado, indagou:- A quem devo eu orar, minha senhora? A lei do acaso ou à simples sorte?Quantos zombadores atrevidos se têm acovardado diante das inevitáveis tempestades que açoitam as suas vidas. É fácil revelar descrença na força Divina, quando tudo vai bem.Todavia, nos momentos de agruras, inseguranças e sofrimentos, há sempre um vislumbre de Deus como o Criador, Sustentador e Dominador da sua obra majestosa!